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Domínio Público |
Por Zezinho Casa Nova
Artistas e produtores culturais
de Bacabal nos últimos cinco anos vêm reclamando sobre a fata de atenção que os
gestores municipais em dispensado à classe. Segundo informara, à nossa
reportagem, a situação da cultura local é desastrosa, quase inexistente se não fossem
o heroísmo dos produtores culturais que ainda resistem em produzir. Diversas brincadeiras locais, inclusivas
reconhecidas como patrimônio imaterial da cultura brasileira, estão esquecidas,
a maioria estão morrendo por falta de apoio. Os Mestres da Cultura popular
bacabalense estão morrendo no esquecimento e seus filhos perdem a autoestima
para continuarem as brincadeiras.
O Descaso não para por aí, a
falta de politicas publicas para a cultura é uma atitude tão perversa que a
juventude local começa espontaneamente a cobrar dos gestores locais mais
respeito com o povo. “um povo sem
cultura, é um povo sem memória por que a cultura é a expressão da realidade de
um povo” , afirma Costa Filho, escritor, membro da esquecida e ignorada
Academia Bacabalense de Letras.
Alguns produtores culturais
descobriram uma alternativa de driblar essas dificuldades e perseguições do
poder publico, para fugirem da inoperância da Secretaria Municipal de Cultura a
alternativa foi a politica de Editais do Ministério da Cultura, foi assim que
Mestre Pinta da Associação de Capoeira Zambi conseguiu um Ponto de Cultura para
Bacabal. A falecida escritora e atriz Lúcia Correia consegui um premio pelo
espetáculo “Viver é Adaptar-se” e alguns mestres da cultura popular local
também foram contemplados por outros projetos.
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